Lançado em 03/02/2011
Produzido por Rodrigo Signorini
Gravadora:
No Meu Canto | music
Daquela louca história entre você eu
Guardo aqui dentro, essa emoção
Que me adoece a alma, endurece o coração
Coração de pedra, a pulsar
Coração de pedra, que não se rende
Coração de pedra, a pulsar
Já tentei não dá
Guardo aqui dentro, essa emoção
Nenhum novo olhar me chama atenção
Coração de pedra, a pulsar
Coração de pedra, que não se rende
Coração de pedra, a pulsar
Já tentei não dá
Guardo aqui dentro, essa emoção
Nenhum novo olhar me chama atenção
Coração de pedra, a pulsar
Coração de pedra, que não se rende
Coração de pedra, ahhhhhhh
“Venha filho, acredite em mim”
Mas essas vozes que não quero ouvir
Elas insistem e dizem assim
Você é aquilo tudo que eu posso
Meu, minha, você é nosso
Você é aquilo tudo que eu posso, e quero
“Venha irmão, acredite em nós”
Quem nunca viu, paga pra crer
E esta mentira ainda está a crescer
Você é aquilo tudo que eu posso
Meu, minha, você é nosso
Você é aquilo tudo que eu posso, e quero
“Meu amigo acredite em mim”
O fim da história, dá pra saber
Não fale coisas que você não quer dizer
Você é aquilo tudo que eu posso
Meu, minha, você é nosso
Você é aquilo tudo que eu posso, e quero
Questionamos aquilo que
Achamos que é moral
A verdade pode ser fria,
Dura e cruel
Poucos de nós têm
O seu lugar no céu
Você é aquilo tudo que eu posso
Meu, minha, nosso
Pela sua cara, nem precisa responder
Com o olhar muito longe
Tão longe que nem você percebeu
Mas preciso te chamar
Não vejo os seus pés, embaixo dos seus joelhos
Pergunto pra você, a resposta é um olhar perdido
E não consigo me molhar
Eu não sinto a vida, sem o teu olhar
E vem me procurar
A felicidade chega num piscar
Confesso eu queria ser muito mais que um amigo
O que fazer com seu olhar perdido?
O que fazer pra ter você…
(Música e Letra: Rafael Pompeu)
É o fim do mundo de novo
Prepare-se pro que vier
É o fim do mundo pra todos
Homem, soldado, veado e mulher
A qualquer hora tudo pode acabar
A qualquer hora tudo pode ruir
A qualquer hora nada pode sobrar
A qualquer hora tudo pode e vai
É o fim da humanidade
De toda uma geração
É o fim da impunidade
Do sexo sem proteção
É o fim do protecionismo
E da divisão racial
É o fim de todas florestas
De todo reino animal
A qualquer hora tudo pode acabar
A qualquer hora tudo pode ruir
A qualquer hora nada pode sobrar
A qualquer hora tudo pode e vai
É o fim do voto secreto
É o fim da corrupção
É o fim do cara sem teto
E do outro lá na mansão
A qualquer hora tudo pode acabar
A qualquer hora tudo pode ruir
A qualquer hora nada pode sobrar
A qualquer hora tudo pode e vai
É o fim do mundo!
(Letra: Rafael Pompeu – Música: Rafael Pompeu / Emerson Silva / R. Oliveira / R. Oliveira / B. Zaiia)
E mentes apontadas
Pra tudo que eu
Quero fazer
Só dá risada
E eu não consigo
Te entender
Sinto por dentro
A obrigação
De ter você
O esquecimento
Um cidadão
A se perder
Longe do chão
Longe do chão, perto de você
Longe do chão
Um céu cinzento
Eu faço isso
Pra esquecer
Novo elemento
Me faz me achar
E me perder
Aqui por dentro
É ilusão
Isso é viver
Quero alimento
Ouvindo a voz
A entorpecer
Longe do chão
Longe do chão, perto de você
Longe do chão
(Música e Letra: Rafael Pompeu)
Adormeci e acordei num convento
Se existe um problema, inventam uma emenda
Com tanta corrupção não há quem não se venda
E não é hoje a noite que isso vai mudar
Meus pés descalços agora só tocam o chão
Violência é a solução pra baixa renda
Com tanto crime assim, não há quem não se venda
E não é hoje a noite que isso vai mudar
Mas isso não cabe a mim e nem a você
Violência é a solução pra baixa renda
Com tanto crime assim, não há quem não se venda
E não é hoje a noite que isso vai mudar
Não há quem não se venda
Não há quem não se venda
Não há quem não se venda
(Música e Letra: Rafael Pompeu)
O mundo que não pára pra ver
O que você me fala,
Eu não quero entender
Quem sabe que pensa
Pra alguns a vida é rápida
Pra outros, é intensa
O primeiro a julgar
Quando o mais fácil a fazer
É generalizar
Pode parecer estranho
Mas se for do seu jeito
Eu nunca ganho
Pagando pra viver
Por isso não fale de mim
Sem me conhecer
O primeiro a julgar
Quando o mais fácil a fazer
É generalizar
(Música e Letra: Rafael Pompeu)
Além do que te convêm
Fazer o bem sem olhar a quem
Com aquilo que ainda não tem
Sonhar faz bem, ninguém vive sem
De quem é limitado
E vive preso aos dogmas do passado
O limite está na cabeça
De quem é limitado
Jogue-se a um futuro inusitado
Saia dessa avenida
Traga algo novo pra sua vida
Que você terá que vencer
É tudo novo, mas não há o que temer
De quem é limitado
E vive preso aos dogmas do passado
O limite está na cabeça
De quem é limitado
Jogue-se a um futuro inusitado
(Música e Letra: Rafael Pompeu)
Humano demais
Me fez cair ao chão
Nem olhou pra trás
E sem mesmo se mexer
Estilhaçou
Todo meu ser
Que você volte pra ficar
Enquanto eu sei
Que não irá
Teu retrato causa emoção
Nas paredes do meu quarto
E por todo chão
Quero respirar, meus olhos não
Estando a dois passos de me amar
Quer ouvir a razão
E a vontade de viver
Sem a tua presença
Eu não sei o que fazer
Que você volte pra ficar
Enquanto eu sei
Que não irá
Teu retrato causa emoção
Nas paredes do meu quarto
E por todo chão
(Música e Letra: Rafael Pompeu)
Tente esquecer,
os maus do passado
Mas não deixe tudo assim
Jogado de lado
Bem que eu te falei
Já foi avisado
Não dá pra separar
O certo do errado
Por mais que pareça impossível
Sempre há segunda vez
Tente esquecer,
o que está acabado
Tudo tem seu final
Até o pecado
Não fique assim
Lembrando o passado
Quem não se adianta
Vive atrasado
Por mais que pareça impossível
Sempre há segunda vez
(Música e Letra: Rafael Pompeu)
Quem sabe se tudo vai dar certo
Quem já chegou até o final
Pra saber se o fim já está perto
Quem saberá?
Sem beijar com os olhos abertos
Quem nunca sentiu a solidão
Mesmo tendo alguém por perto
Quem saberá?
Nunca perdoou de certo
Quem já estendeu a sua mão
Pra quem precisa e está por perto
Quem saberá?
(Letra: Rafael Pompeu – Música: Rafael Pompeu e R. Oliveira)
Eu ergui pra você
No meu labirinto isolado
Você quis se perder
Não tem mais solução
Você quis brincar com fogo
E queimou sua mão
E tá na minha
Você é minha
E de mais ninguém
Que eu não te avisei
Você quis estar ao meu lado
Eu não te obriguei
Que te manda flores
Nessa minha vida
Eu coleciono amores
E tá na minha
Você é minha
E de mais ninguém
Mas a sua mãe até me achou legal
E por onde passa você rouba a cena
Talvez ficar contigo até valha a pena
E tá na minha
Você é minha
E de mais ninguém
(Música e Letra: Rafael Pompeu)
And get into my car
I can travel any far
Where I can go
Where I can stay
All night long
Everyday!
I’m getting far everytime
Riding like a zombie
I’m getting far everyday
Mushroom trees
Everything seem
So strange
‘Cuz I think I’m going
Out of range
Seem to be no age
And I’ve played with Robert Plant and
Jimmy Page
I’m getting far everytime
Riding like a zombie
I’m getting far everyday