Insano,
profano,
tão raro de se ver
É caro,
é claro!
Tente sobreviver
Insano
Insano
Eu vejo, eu nego
Não quero nem saber
Eu falo, eu calo
Ninguém vai me entender
Insano
Não quero ir pro lado de lá
Não quero ir pro lado de lá
Do lado de lá
Se não aceita, se é correto
Fique onde está
Não quero ir pro lado de lá
Eles sonegam e querem justiça
Mas não pra eles
Do lado de lá
Do lado de lá
Se não aceita, se é correto
Fique onde está
Por cima do muro, do lado de lá
Tem sido assim desde o começo
E deve ser, até acabar
Do lado de cá
Se for assim, não quero ir
Pro lado de lá
Não quero ir pro lado de lá
Não perca a cabeça
Não perca a cabeça
Não perca a cabeça
Não perca a cabeça
Poupe seu salário
Já não vai dar tempo
Não esqueça do horário
Diga sempre obrigado
Respeite os mais velhos
Ajude os necessitados
Não perca a cabeça
Não perca a cabeça
Não perca a cabeça
O seu peso não está certo
Tome seus remédios
Não esqueça o carro aberto
Desligue a televisão
Use camisinha
E não fale palavrão
Não perca a cabeça
Não perca a cabeça
Não perca a cabeça
Eles dependem de você
E todos seus problemas
Você tem que resolver
Não perca a cabeça
Não perca a cabeça
Não perca a cabeça
(Música e Letra: Rafael Pompeu)
Por que mentir tanto
Só fala dos outros
Por que quer saber quem eu sou
De onde vim, o que eu faço
Por que finge ser feliz
Pra agradar todo mundo
Por que está tão triste
Se o mundo é mesmo assim
Pessoas, problemas
Pessoas, problemas
Pessoas, problemas
Pessoas
Desisti de certas coisas
Pra tentar te agradar
Já não gasto meu verbo
Pra tentar te impressionar
Suas palavras têm veneno
Não te fazem crescer
As respostas estão em si mesmo
Se dê um tempo para ver
Pessoas, problemas
Pessoas, problemas
Pessoas, problemas
Pessoas
Você quer ir muito longe
Sem sair do lugar
Só repete as coisas
E não para pra pensar
Você quer ter as respostas
Mas não quer perguntar
Quer amar e ser amado
Mas não se entregar
Pessoas, problemas
Pessoas, problemas
Pessoas, problemas
Pessoas
Não tem coisa mais estranha
Que tentar ser normal
Normal não quer dizer
Já que ninguém é igual
A vida passa depressa
Não há tempo a perder
Mas o que faria com o tempo
Que você diz não ter
Pessoas, problemas
Pessoas, problemas
Pessoas
(Música e Letra: Tiago Gotardelo)
Procuram entender de nada
Pra nunca achar a dor
Se encontram em meio a mentiras
Pra acreditar no amor
Crer e não poder se achar
No meio dessa multidão
Anormal
Todo o ódio derrama o sangue
Não precisa ver pra sofrer
Sem estilhaço de bala e bombas
Mentiras vem pra esclarecer
No meio dessa multidão
“Racional”